Home Artigos Contato com pets ajuda na recuperação de doentes

Os pets são responsáveis em grande escala por fazer de seus donos, com sua parceria e amor inabaláveis, pessoas mais felizes, trazendo maior conforto em momentos de dificuldade, seja com aquele olhar de quem nos entende, com uma festinha ou um ronronar.

É por isso que, muitas vezes, o auxílio dos bichinhos é procurado em momentos de depressão ou em ataques de fobia. Para crianças com autismo e necessidades especiais, cães, coelhos, calopsitas e outras espécies de melhores amigos do homem são coterapeutas na hora de estimular vínculos afetivos.

Com os idosos, eles animam o ambiente e dão uma dose extra para os habitantes de casas de repouso e residenciais geriátricos pelo mundo afora. Segundo a pet terapeuta Karina Schutz, os animais podem despertar empatia a tal ponto de fazer com que pacientes diagnosticados com autismo ou depressão deem grandes passos em relação às suas doenças.

No entanto, nem todas as pessoas que poderiam se beneficiar da Terapia Assistida por Animais (TAA), como é chamada, podem ter acesso a ela. Os animais ainda são barrados na maioria dos ambientes hospitalares do Brasil. O terapeuta pode trabalhar com animais em consultórios particulares, mas sua entrada em hospitais é vetada.

Um projeto de autoria do deputado Giovani Cherini tramita na Câmara com o propósito de habilitar os hospitais que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS) a disponibilizarem a TAA a seus pacientes.

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